segunda-feira, 8 de setembro de 2014

ENCONTRO DE CASAIS - 1ª PARTE

Ola meus queridos, em primeiro lugar gostaria que todos soubessem da imensa saudade que estava de todos vocês, que a propósito são o motivo de eu estar aqui.
Em segundo lugar retomaremos nosso estudo dentro do assunto a  "Família, Projeto de Deus", e continuaremos falando sobre.



ENCONTRO DE CASAIS

INTRODUÇÃO
A criação do mundo é algo tão extraordinário que transcende à capacidade perceptiva do homem.
Deus, na sua expressão mais gloriosa, integrado pelas três pessoas da Trindade, o “Eloim”, criou a luz, os céus, os mares, as ervas, as arvores, o Sol, a Lua, as estrelas, os repteis, as aves e o próprio homem.
Depois do ato maravilhoso da criação de todas as coisas, o Senhor teve duas sensações registradas na Bíblia.
A primeira foi a de que tudo o que fizera “era muito bom” (Gn 1.31). E nós cremos mesmo que esta avaliação tem caráter absoluto. De fato, é algo que merece muito valor.
A segunda sensação que Deus teve foi à oposta à primeira. Algo que Ele achou que não era bom, que Ele próprio não aprovou, no seu juízo soberano de fazer o que lhe apraz. Quando Deus olhou para o homem, isolado em meio à grandiosidade do Édem, no meio da beleza das demais coisas criadas, o Criador exclamou: “Não é bom que o homem esteja só” (Gn 2.18).
Como solução divina para esse problema da solidão do homem, o Senhor disse: “Far-lhe-ei uma adjutora que esteja que esteja como diante dele” (Gn 2.18).
Em Genesis 2.24, o Senhor assim se expressou: “Deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher e serão ambos uma só carne”.
Vemos ai à origem da família: uma solução de Deus para a solidão do homem, a família é de origem divina, planejada pela mente perfeita e soberana do Criador.

ü     A figura do pai aparece em primeiro lugar. Ao pai são conferidos, não apenas os direitos, mas também maiores responsabilidades diante da família, da sociedade e, mais ainda, diante de Deus.

ü     Em segundo lugar surge a figura da mãe, aquela que “foi criada por causa do homem” (1Co 11.8), com responsabilidades e direitos igualmente importantes.
Pai e mãe é a base geradora da família.

ü     Em terceiro lugar, vemos a figura da mulher, distinta do aspecto puramente materno. Ai, entendemos a função de esposa, companheira, amiga, adjutora, tão necessária e importante, que surgiu da mente de Deus.
ü     Em quarto lugar, vemos a figura dos filhos. De maneira implícita, porem muito clara. Deus previu a geração de filhos. Só se pensa em filhos, quando se pensa em pai e mãe. Foi o que Deus previu.
Homem e mulher, pai, mãe, filhos, são palavras oriundas da mente de Deus, para consecução da origem da instituição divina da família.
No plano divino, a família tem seu principio na união do casal, ampliada na união com os filhos. “... o homem... se unirá à sua mulher, e serão ambos uma só carne” (Gn 2.24).
Através dessa união entre homem e a mulher, a ponto de se tornarem uma unidade, é que se fortalecem os laços da família.
No nosso entender, vale à pena estudar o assunto relacionado com a família. Conhecendo sua origem, podemos entender que ela se situa num plano muito alto em relação à maioria das instituições humanas. Tudo que o homem faz, pode mudar a seu bel-prazer. Mas o que Deus criou não pode ser mudado sem seu consentimento. De origem divina, a família precisa ser respeitada, honrada e considerada no seu devido lugar.
Nos tempos modernos, a família tem sido relegada a um plano inferior, de tal modo que, em certos regimes totalitários, os filhos são separados dos pais, logo cedo, a fim de receberem a educação do Estado em lugar da educação do lar. Em outros lugares, mesmo ditos de regimes liberais, a família é atacada de outro modo. A licenciosidade, a degradação dos costumes, estimulados pelos meios de comunicação, enaltecem os valores que conspiram contra a união familiar. As uniões ilícitas, a vida em adultério e prostituição, são vistas como sendo a mais alta forma de união entre homem e mulher, enquanto que a vida em família passa a ser considerada coisa ultrapassada.

Vivemos hoje num mundo mutável. Os valores são diariamente invertidos, e entre as muitas coisas que sofrem as sérias consequências deste processo está a Instituição divina chamada FAMÍLIA, que vem cada dia mais sendo considerada fora de moda, dispensável e antiquada. Mas há alguém (Deus) que sempre se levanta contra estes conceitos e mostra na Sua Palavra (A Bíblia), que é perfeitamente possível viver em família, desde que cada elemento que a compõe, com a ajuda de Deus, desenvolva bem seus deveres, deixando os direitos por conta de Deus e da Inspiração que o cumprimento dos deveres inspira no cônjuge. Mas a família é, e continuará sendo, de origem e caráter divino.

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